Os sindicatos médicos reuniram hoje com o Ministério da Saúde. Quase quatro anos depois o processo negocial continua sem concretização em relação aos aspetos prioritários, nomeadamente a redução de 18 para 12 horas de trabalho normal no Serviço de Urgência, redução da lista de utentes dos Médicos de Família, abertura de concursos para garantir a carreira médica, revisão da carreira médica e grelhas salariais e regresso do regime de dedicação exclusiva.
Os sindicatos médicos tudo fizeram para evitar o agravamento das formas de contestação, afigurando-se inevitável o recurso à greve que previsivelmente ocorrerá na última semana de junho.
Lisboa, 7 de maio de 2019
O Presidente da FNAM
João Proença
O Secretário-Geral do SIM
Jorge Roque da Cunha