OPINIÃO
Tânia Russo
Médica. Dirigente sindical.
«Não aceitaremos que as administrações e o Ministério da Saúde se demitam das suas responsabilidades, depois de nos enviar para a frente e nos impor a disponibilidade total (...) nenhum profissional de saúde pode ficar com dívidas de horas de trabalho ou ver o seu salário cortado nesta pandemia.»